Salve, Madonna!
Madonna na Era das Confissões na Pista de Dança
Do Ocidente ao Oriente, já se falou de Madonna. Seja pelo som sempre atualizado e sintonizado no que está "in Vogue", principalmente pelas polêmicas que causa ao lançar um novo disco, turnê ou quando concede entrevistas.
A Diva já caminhou pela batida sintetizada e de refrões “grudentos” no início dos Anos 80, provocou a ira da Igreja, já foi Dita, a dominadora. Tornou-se “cult” e romântica. Até Evita ela conseguiu incorporar. Depois da gestação de Lourdes Maria, sua primeira filha, voltou-se para o Oriente e toda a sua filosofia de auto-conhecimento. Nasce também nessa mesma época, uma nova produção musical, moderna, elétrica, rápida, profunda, rica e madura. “Ela encontrou o caminho do meio”, acreditam alguns. Mas em 2000, casa-se novamente, dá à luz Rocco, seu segundo filho, em seguida produz e lança um novo álbum, sem compromisso. Ela quer se divertir e divertir os fãs. Somente "Madge" é capaz de unir o “cowtry” e o pop em uma mesma linguagem bacana. Pra variar? A fórmula deu certo, tão certo que caiu na estrada depois de oito anos sem turnê. Encantou olhos e ouvidos por onde passou. Mas apenas dois anos mais tarde, inconformada com o estilo de vida norte-americano e com a Guerra do Iraque, produz uma coletânea de músicas com som pesado, "sujo" e com letras baseadas na constante busca da evolução espiritual. Para alguns, o maior fracasso da sua carreira, para outros, um disco mal interpretado. Para mim? Bom, o defino como genial. Escritora, sim, ela escreveu cinco livros infantis baseados nos ensinamentos da Cabala. Buscando um novo público? Engajada? Supersticiosa? Publicidade? Ninguém sabe o que passa pela sua cabeça, mas tem dado certo, ela está sob os holofotes há mais de 20 anos.
Cansada de ser questionada sobre seu engajamento político e religioso, querendo dar um presente aos fãs do “além arco-íris” e novamente divertir o mundo já que ele está cheio de mazelas, Madonna lançou em novembro de 2005, “Confessions On a Dance Floor”, com 11 músicas, que remontam uma pista de dança e um “setlist” de Dj, sem aquele espaço silencioso entre as faixas. As letras falam de amores que “não andam”, em diversão, em poder de decisão, simplesmente um álbum que tem proporcionado aos “clubber’s” diversão garantida nas noites. Além de retomar à sonoridade “dance”, a cantora desenvolveu uma linguagem visual que mistura os Anos 70 e 80, com a modernidade de hoje. Elementos que somente Madonna é capaz de fundir tão bem.
Política, religiosa, “material girl”, humanitária, selvagem, erótica, romântica, “cowgirl”, “lady” inglesa, polêmica, feminista, mística, a “persona” não importa, Madonna sempre rende novas tendências para a moda, para a crítica, para quem gosta de ver e ouvir o novo, o provoca a mistura de estilos que fazem da raça humana algo tão fabuloso e tão simples. Estas duas facetas sempre ao lado uma da outra é que tem sustentado a carreira dessa cantora que aprendeu que música pode envolver identidade, teatralidade e reinvenção. Salve a Rainha do Pop, ela tem dado vida a personagens como nós! Ou você nunca se identificou com nenhuma de suas faces?
Inúmeras pessoas já cantarolaram versos de músicas da cantora Madonna desde os primeiros anos da década de 1980. De lá para cá, inúmeros foram os "hits" que tocaram nas rádios ou nos aparelhos de som de fãs e admiradores da "pop star" ao redor do mundo.
Do Ocidente ao Oriente, já se falou de Madonna. Seja pelo som sempre atualizado e sintonizado no que está "in Vogue", principalmente pelas polêmicas que causa ao lançar um novo disco, turnê ou quando concede entrevistas.
A Diva já caminhou pela batida sintetizada e de refrões “grudentos” no início dos Anos 80, provocou a ira da Igreja, já foi Dita, a dominadora. Tornou-se “cult” e romântica. Até Evita ela conseguiu incorporar. Depois da gestação de Lourdes Maria, sua primeira filha, voltou-se para o Oriente e toda a sua filosofia de auto-conhecimento. Nasce também nessa mesma época, uma nova produção musical, moderna, elétrica, rápida, profunda, rica e madura. “Ela encontrou o caminho do meio”, acreditam alguns. Mas em 2000, casa-se novamente, dá à luz Rocco, seu segundo filho, em seguida produz e lança um novo álbum, sem compromisso. Ela quer se divertir e divertir os fãs. Somente "Madge" é capaz de unir o “cowtry” e o pop em uma mesma linguagem bacana. Pra variar? A fórmula deu certo, tão certo que caiu na estrada depois de oito anos sem turnê. Encantou olhos e ouvidos por onde passou. Mas apenas dois anos mais tarde, inconformada com o estilo de vida norte-americano e com a Guerra do Iraque, produz uma coletânea de músicas com som pesado, "sujo" e com letras baseadas na constante busca da evolução espiritual. Para alguns, o maior fracasso da sua carreira, para outros, um disco mal interpretado. Para mim? Bom, o defino como genial. Escritora, sim, ela escreveu cinco livros infantis baseados nos ensinamentos da Cabala. Buscando um novo público? Engajada? Supersticiosa? Publicidade? Ninguém sabe o que passa pela sua cabeça, mas tem dado certo, ela está sob os holofotes há mais de 20 anos.
Cansada de ser questionada sobre seu engajamento político e religioso, querendo dar um presente aos fãs do “além arco-íris” e novamente divertir o mundo já que ele está cheio de mazelas, Madonna lançou em novembro de 2005, “Confessions On a Dance Floor”, com 11 músicas, que remontam uma pista de dança e um “setlist” de Dj, sem aquele espaço silencioso entre as faixas. As letras falam de amores que “não andam”, em diversão, em poder de decisão, simplesmente um álbum que tem proporcionado aos “clubber’s” diversão garantida nas noites. Além de retomar à sonoridade “dance”, a cantora desenvolveu uma linguagem visual que mistura os Anos 70 e 80, com a modernidade de hoje. Elementos que somente Madonna é capaz de fundir tão bem.
Política, religiosa, “material girl”, humanitária, selvagem, erótica, romântica, “cowgirl”, “lady” inglesa, polêmica, feminista, mística, a “persona” não importa, Madonna sempre rende novas tendências para a moda, para a crítica, para quem gosta de ver e ouvir o novo, o provoca a mistura de estilos que fazem da raça humana algo tão fabuloso e tão simples. Estas duas facetas sempre ao lado uma da outra é que tem sustentado a carreira dessa cantora que aprendeu que música pode envolver identidade, teatralidade e reinvenção. Salve a Rainha do Pop, ela tem dado vida a personagens como nós! Ou você nunca se identificou com nenhuma de suas faces?
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