Células-Tronco: Esperança
Os estudos com as células-tronco poderão resultar na cura de doenças
Em meio a tantas notícias infelizes nos últimos meses, teve uma que realmente renovou o ânimo. Há dois meses, foram liberados os estudos com células-tronco embrionárias humanas no Brasil. Apesar de correntes religiosas com braços políticos terem levantado a voz para que esta determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) fosse contrária, o bom senso e o pensamento no bem comum prevaleceu.
Com esta liberação, os cientistas correm para firmar o Brasil entre os países que já desenvolvem pesquisas neste ramo e até o fim de 2008, acredita-se que teremos a nossa primeira linhagem de células-tronco. Somente 17 países possuem este tipo de células, o que é imprescindível para que os estudos possam seguir adiante com maior independência.
Pesquisadores acreditam que com este avanço, ou seja, o aval do STF trará mais investimentos e estimulará a capacitação de profissionais. Abre-se assim, um leque de possibilidades para a ciência brasileira.
Desde o ano de 2005, grupos de cientistas trabalham com linhagens de células-tronco embrionárias na geração de neurônios para o uso em casos de lesão na medula e mal de Parkinson, resultados positivos já foram constatados através de cobaias animais. Mas os estudiosos alertam também, que ainda é muito cedo para afirmar a eficácia em sua totalidade no tratamento de doenças degenerativas, pois os estudos são minuciosos e só serão realmente confirmados a longo prazo. O importante é dizer que existe sim, uma luz no final do túnel e a esperança para aqueles que sofrem com estas doenças, pode ser concretizada em alguns anos.
Os cientistas prevêem que dentro de algum tempo, será possível criar em laboratório células para pacientes que necessitem de transplantes para tratar de doenças graves do pulmão, do coração e até do fígado.
O importante passo dado com a liberação dos estudos das células-tronco não mostra somente a preocupação do Brasil em estar entre os 20 países que investem milhões na medicina do futuro, comprova também, que ainda podemos dar um outro rumo ao país, sendo ele laico e preocupado com os avanços sociais e tecnológicos que acontecem pelo mundo.
Assim como somos referência do tratamento do HIV, quem sabe, em breve também não faremos parte do seleto grupo que conseguirá disponibilizar o tratamento de doenças até então, tidas como incuráveis. E caso, estes estudos sejam eficazes e confirmem o que a maioria espera, talvez nunca em toda a história da humanidade tenha-se criado algo de tão “grandioso” desde o surgimento da vida, e aí, o eterno embate entre aqueles que acreditam que viemos do oceano ou do barro (costela) será irrelevante.
Com esta liberação, os cientistas correm para firmar o Brasil entre os países que já desenvolvem pesquisas neste ramo e até o fim de 2008, acredita-se que teremos a nossa primeira linhagem de células-tronco. Somente 17 países possuem este tipo de células, o que é imprescindível para que os estudos possam seguir adiante com maior independência.
Pesquisadores acreditam que com este avanço, ou seja, o aval do STF trará mais investimentos e estimulará a capacitação de profissionais. Abre-se assim, um leque de possibilidades para a ciência brasileira.
Desde o ano de 2005, grupos de cientistas trabalham com linhagens de células-tronco embrionárias na geração de neurônios para o uso em casos de lesão na medula e mal de Parkinson, resultados positivos já foram constatados através de cobaias animais. Mas os estudiosos alertam também, que ainda é muito cedo para afirmar a eficácia em sua totalidade no tratamento de doenças degenerativas, pois os estudos são minuciosos e só serão realmente confirmados a longo prazo. O importante é dizer que existe sim, uma luz no final do túnel e a esperança para aqueles que sofrem com estas doenças, pode ser concretizada em alguns anos.
Os cientistas prevêem que dentro de algum tempo, será possível criar em laboratório células para pacientes que necessitem de transplantes para tratar de doenças graves do pulmão, do coração e até do fígado.
O importante passo dado com a liberação dos estudos das células-tronco não mostra somente a preocupação do Brasil em estar entre os 20 países que investem milhões na medicina do futuro, comprova também, que ainda podemos dar um outro rumo ao país, sendo ele laico e preocupado com os avanços sociais e tecnológicos que acontecem pelo mundo.
Assim como somos referência do tratamento do HIV, quem sabe, em breve também não faremos parte do seleto grupo que conseguirá disponibilizar o tratamento de doenças até então, tidas como incuráveis. E caso, estes estudos sejam eficazes e confirmem o que a maioria espera, talvez nunca em toda a história da humanidade tenha-se criado algo de tão “grandioso” desde o surgimento da vida, e aí, o eterno embate entre aqueles que acreditam que viemos do oceano ou do barro (costela) será irrelevante.
postado por Alexandre Rese @ 22:34
