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Katy Perry, uma pin up moderna e com futuro
Qual é a fórmula para se tornar alguém famoso nos dias de hoje? Participar de um reality show? Ser herdeiro de uma famosa rede hoteleira e fazer um filminho pornô caseiro? Dirigir perigosamente com os filhos no colo? Ter um perfil no My Space? Brigar na rua depois de tomar todas em um bar? Ter um namorado que se diz jogador de futebol? Talvez ser criativo? Talvez ter talento?
Bom, o fato é que quanto mais se criam mídias alternativas, mais pessoas tem acesso a informação e outras tantas a chance de alcançar o estrelato através delas. Atualmente, ficou muito mais fácil gravar um CD e divulgá-lo, por exemplo, tudo por causa da forma democrática e barata destes recursos. E isto tem se transformado na infelicidade de muitos - leia-se: das gravadoras -, mas também na felicidade de tantos outros.
E sendo assim, qualquer mortal passou a ser “artista”, colocando um fim na aura de que se precisa mais do que um software, o que parece ter virado regra. As inúmeras candidatas à “princesinha do Pop”, sempre estão entre um escândalo ali, uma audiência com juízes aqui ou um “chilique” acolá. Mas quando achamos que era o fim, eis que surge uma menina de 23 anos, com olhar sapeca, trejeito sensual, voz potente que canta sobre um beijo lésbico e que virou um fenômeno não só nos EUA, seu país de origem, mas também no mundo. Este novo fenômeno da música Pop atende por Katy Perry.
Não sou crítico de música, não entendo nada das técnicas vocais ou de composição, mas Katy Perry surgiu como um refresco para os ouvidos e para os olhos. Nas letras se encontra bom humor, no ritmo referências da música eletrônica que eu adoro e na sua figura conseguimos ver uma pin up dos Anos 2000, maliciosa, que experimenta e tem vontade própria.
O hit que alçou Perry ao estrelato chama-se “I Kissed a Girl”, nele ela fala o quanto se sentiu atraída por uma outra menina, a qual beijou e gostou. Só espera que o namorado não se importe com isso. Simples assim, sem levantar bandeira, sem ser militante, apenas experimentou. Talvez a letra seja um retrato desta nova geração de meninas que estão dispostas a ver qual é... se for, ótimo e se não for, tá tudo certo também.
Mas o primeiro sucesso mesmo da cantora chama-se “Ur so Gay”, que ela escreveu para um ex-namorado. O vídeo é hilário. Os dois sucessos até agora, estão no segundo disco ainda inédito aqui no Brasil, chamado “One of the Boys”. O que surpreende é que antes de cantar o beijo entre duas meninas, ela gravou um CD Gospel,
Talvez desde a apresentação de Madonna vestida de noiva e rolando pelo palco de um Video Music Awards nos Anos 80, não tenha se visto algo com tanto frescor e ousadia. Fato que já chamou a atenção da própria Rainha do Pop, que não economizou elogios à Katy, espera-se que ela sobreviva ao furacão que é a selva do entretenimento. Caso isso não aconteça, a jovem cantora já tem um segundo plano, seguirá a carreira de fashion design e se envolverá mais com o design gráfico, suas outras paixões.
Bom, o fato é que quanto mais se criam mídias alternativas, mais pessoas tem acesso a informação e outras tantas a chance de alcançar o estrelato através delas. Atualmente, ficou muito mais fácil gravar um CD e divulgá-lo, por exemplo, tudo por causa da forma democrática e barata destes recursos. E isto tem se transformado na infelicidade de muitos - leia-se: das gravadoras -, mas também na felicidade de tantos outros.
E sendo assim, qualquer mortal passou a ser “artista”, colocando um fim na aura de que se precisa mais do que um software, o que parece ter virado regra. As inúmeras candidatas à “princesinha do Pop”, sempre estão entre um escândalo ali, uma audiência com juízes aqui ou um “chilique” acolá. Mas quando achamos que era o fim, eis que surge uma menina de 23 anos, com olhar sapeca, trejeito sensual, voz potente que canta sobre um beijo lésbico e que virou um fenômeno não só nos EUA, seu país de origem, mas também no mundo. Este novo fenômeno da música Pop atende por Katy Perry.
Não sou crítico de música, não entendo nada das técnicas vocais ou de composição, mas Katy Perry surgiu como um refresco para os ouvidos e para os olhos. Nas letras se encontra bom humor, no ritmo referências da música eletrônica que eu adoro e na sua figura conseguimos ver uma pin up dos Anos 2000, maliciosa, que experimenta e tem vontade própria.
O hit que alçou Perry ao estrelato chama-se “I Kissed a Girl”, nele ela fala o quanto se sentiu atraída por uma outra menina, a qual beijou e gostou. Só espera que o namorado não se importe com isso. Simples assim, sem levantar bandeira, sem ser militante, apenas experimentou. Talvez a letra seja um retrato desta nova geração de meninas que estão dispostas a ver qual é... se for, ótimo e se não for, tá tudo certo também.
Mas o primeiro sucesso mesmo da cantora chama-se “Ur so Gay”, que ela escreveu para um ex-namorado. O vídeo é hilário. Os dois sucessos até agora, estão no segundo disco ainda inédito aqui no Brasil, chamado “One of the Boys”. O que surpreende é que antes de cantar o beijo entre duas meninas, ela gravou um CD Gospel,
Talvez desde a apresentação de Madonna vestida de noiva e rolando pelo palco de um Video Music Awards nos Anos 80, não tenha se visto algo com tanto frescor e ousadia. Fato que já chamou a atenção da própria Rainha do Pop, que não economizou elogios à Katy, espera-se que ela sobreviva ao furacão que é a selva do entretenimento. Caso isso não aconteça, a jovem cantora já tem um segundo plano, seguirá a carreira de fashion design e se envolverá mais com o design gráfico, suas outras paixões.
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