Sir Barack Obama
O futuro parece que será sombrio para os negócios, mas muitos ainda acreditam em um sopro de esperança chamado Barack Obama. O mundo inteiro ouviu falar da posse do novo presidente norte-americano. O mundo inteiro viu e ouviu atentamente o discurso de 20 minutos do primeiro negro eleito presidente dos EUA. Estima-se que 1,8 milhão de pessoas enfrentaram o frio de 03ºC, de uma manhã de janeiro, em Washington, para celebrar uma nova era da política internacional.
Com os olhos e ouvidos voltados para a América, milhões de pessoas, esperaram os primeiros pronunciamentos, que representariam um “remédio” para a crise econômica, que obrigou o “país dos sonhos” a decretar oficialmente a tão temida recessão, palavra medonha e que causa calafrios em todos aqueles que de uma forma ou de outra, dependem dos dólares do Tio Sam.
O novo presidente pediu paciência, pois o cenário econômico apresenta-se crítico, delicado e para muitos desolável. Mas um dos seus primeiros atos foi anunciar o esperado pacote de medidas para impulsionar a economia dos Estados Unidos. O valor deste pacote é de US$ 825 bilhões, segundo a Revista Época, representa a metade do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
A cada dia, muitas empresas internacionalmente conhecidas, demitem “levas” de funcionários, ou promovem férias coletivas, reduzem salários e jornadas de trabalho para amenizar os efeitos da crise. Algumas Bolsas de Valores ao redor do mundo, tem os seus fechamentos que lembram a época do traumático crash, nos Anos 30. E a “marolinha”, já desequilibra algumas carteiras brasileiras.
Como não sou especialista em nada, muito menos em economia, reproduzo o que leio em sites, jornais e revistas, portanto, torço para que as previsões nada boas para o mês de março sejam falhas, infundadas e graças a Deus o Carnaval é em fevereiro, já imaginou pular a folia chorando por causa dos saldos negativos da nossa humilde e suada conta bancária?!
Depois da posse, Obama liberou um “mega” pacote econômico, que foi aprovado através de uma apertada votação no senado; concedeu entrevista para um dos maiores canais de televisão do Oriente Médio e disse que ele é amigo do povo árabe, assim como o seu país, e pretende começar um novo diálogo com a região; apoiou o estudo com células-tronco; e assinou um ato que iguala salários de homens e mulheres.
Obama trouxe ao mundo um novo ânimo e reafirmou o que os americanos tanto se orgulharam um dia: ter um país cheio de oportunidades, justo e igualitário. Se isso já foi uma verdade ou se ainda será, somente a história dirá. E mesmo depois de dividir as atenções na posse com artistas, jantares, bailes de gala e com o estilo “colorido” da primeira-dama Michelle, esperamos os primeiros resultados despachados da Casa Branca, de forma sensata, responsável e sustentável, já que se busca um novo nome para dar razão a tanta euforia e perspectivas positivistas em um momento nebuloso como este. Só o que não queremos é a frustração alimentada pelos bolsos mais vazios do que ontem.
Com os olhos e ouvidos voltados para a América, milhões de pessoas, esperaram os primeiros pronunciamentos, que representariam um “remédio” para a crise econômica, que obrigou o “país dos sonhos” a decretar oficialmente a tão temida recessão, palavra medonha e que causa calafrios em todos aqueles que de uma forma ou de outra, dependem dos dólares do Tio Sam.
O novo presidente pediu paciência, pois o cenário econômico apresenta-se crítico, delicado e para muitos desolável. Mas um dos seus primeiros atos foi anunciar o esperado pacote de medidas para impulsionar a economia dos Estados Unidos. O valor deste pacote é de US$ 825 bilhões, segundo a Revista Época, representa a metade do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
A cada dia, muitas empresas internacionalmente conhecidas, demitem “levas” de funcionários, ou promovem férias coletivas, reduzem salários e jornadas de trabalho para amenizar os efeitos da crise. Algumas Bolsas de Valores ao redor do mundo, tem os seus fechamentos que lembram a época do traumático crash, nos Anos 30. E a “marolinha”, já desequilibra algumas carteiras brasileiras.
Como não sou especialista em nada, muito menos em economia, reproduzo o que leio em sites, jornais e revistas, portanto, torço para que as previsões nada boas para o mês de março sejam falhas, infundadas e graças a Deus o Carnaval é em fevereiro, já imaginou pular a folia chorando por causa dos saldos negativos da nossa humilde e suada conta bancária?!
Depois da posse, Obama liberou um “mega” pacote econômico, que foi aprovado através de uma apertada votação no senado; concedeu entrevista para um dos maiores canais de televisão do Oriente Médio e disse que ele é amigo do povo árabe, assim como o seu país, e pretende começar um novo diálogo com a região; apoiou o estudo com células-tronco; e assinou um ato que iguala salários de homens e mulheres.
Obama trouxe ao mundo um novo ânimo e reafirmou o que os americanos tanto se orgulharam um dia: ter um país cheio de oportunidades, justo e igualitário. Se isso já foi uma verdade ou se ainda será, somente a história dirá. E mesmo depois de dividir as atenções na posse com artistas, jantares, bailes de gala e com o estilo “colorido” da primeira-dama Michelle, esperamos os primeiros resultados despachados da Casa Branca, de forma sensata, responsável e sustentável, já que se busca um novo nome para dar razão a tanta euforia e perspectivas positivistas em um momento nebuloso como este. Só o que não queremos é a frustração alimentada pelos bolsos mais vazios do que ontem.
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