Onde está a beleza?
Há milhares de anos a beleza é pautada como algo fundamental na sociedade. Desde a Antigüidade, as civilizações estabeleceram padrões do que julgavam belo. De lá para cá os conceitos variaram muito, adornos na cabeça, corpos, cabelo, pele, vestimenta, entre outros aspectos ajudaram o homem a se enfeitar, valorizar e concretizar a beleza. Parece que conforme as conquistas territoriais aconteciam, os povos estabeleciam uma identidade visual, valorizando as suas crenças, os seus hábitos. O poder da beleza também é uma forma de se firmar em um circulo social. Infelizmente para alguns e felizmente para outros. Como tudo na vida existe dois lados. A forma física é um dos instrumentos mais presentes dentro do conceito do que é belo, sejam através dos corpos quase nus e musculosos dos gregos, dos rostos das japonesas pintados de branco, das formas arredondadas das mulheres do Renascimento ou das cinturas finas e marcadas da “Belle Époque”.
O conceito do que é belo vem se transformando ao longo da história. Isso não é mais novidade alguma. O que talvez chame a atenção é a rapidez com que isso aconteça. No início da nossa jornada, os conceitos duravam alguns séculos, depois passaram a durar apenas algumas décadas, atualmente não duram mais que um ano ou uma estação. Este avanço no “relógio” do tempo deve-se pela popularização dos acessos aos instrumentos que proporcionam e constroem a beleza.
A moda, a televisão, o cinema, a indústria de cosméticos, a música, a medicina, a ciência e a rede mundial de computadores estão transformando a vida de milhares de pessoas. E o belo vem sendo reavaliado. Os padrões estéticos se dividem em inúmeras “tribos”, leia-se tribo no mais amplo sentido da palavra, até porque os grupos sociais mais isolados do mundo, servem muitas vezes de elemento inspirador para uma nova tendência de beleza, que nas grandes cidades do mundo é incorporado.
Levar à risca o ditado “A beleza está nos olhos de quem vê” é um bom começo para não enlouquecer ou achar que somos obrigados a fazer parte de um seleto grupo, que neste momento está sendo “valorizado”. Imagina como seria a vida dessas inúmeras modelos de sucesso, hoje pelo mundo, na época em que estar acima do peso era sinônimo de beleza e atração. Ou então imaginar um cabelo liso e bem comportado nos Anos 70 ou 80. Como em outros aspectos sociais, o ser bonito está sob a regra cíclica da vida humana. O que hoje é belo, amanhã mesmo pode ser feio, horrível e de péssimo tom. É preciso ter os olhos de Lince para não deixar nada passar.Quando falamos do “belo” não podemos esquecer das inúmeras formas em que se apresenta aos nossos olhos. O belo pode estar na leitura de um livro, na cena de um filme, na letra de uma música, em um quadro, numa peça de teatro, em comprar pipoca na esquina, em cantar no chuveiro ou assistir a uma ópera, em ver o pôr-do-sol, ir à praia, em tomar um banho de chuva, fazer compras, cozinhar, amar, dançar, fazer sexo ou admirar um belo corpo. A beleza está diretamente ligada à liberdade e à democracia. Poder escolher o que é bonito para cada um é tão importante quanto ser belo ou querer ser. Alguns acreditam que a beleza está nas coisas simples da vida, está em ser feliz, e o mundo tem se mostrado duro, violento e pequeno, talvez seja por isso que muita gente não à enxergue ou à reduza em palavras simplórias, alienadas ou distorcidas, e se pararmos para pensar talvez sejamos um deles. Uma pena.
O conceito do que é belo vem se transformando ao longo da história. Isso não é mais novidade alguma. O que talvez chame a atenção é a rapidez com que isso aconteça. No início da nossa jornada, os conceitos duravam alguns séculos, depois passaram a durar apenas algumas décadas, atualmente não duram mais que um ano ou uma estação. Este avanço no “relógio” do tempo deve-se pela popularização dos acessos aos instrumentos que proporcionam e constroem a beleza.
A moda, a televisão, o cinema, a indústria de cosméticos, a música, a medicina, a ciência e a rede mundial de computadores estão transformando a vida de milhares de pessoas. E o belo vem sendo reavaliado. Os padrões estéticos se dividem em inúmeras “tribos”, leia-se tribo no mais amplo sentido da palavra, até porque os grupos sociais mais isolados do mundo, servem muitas vezes de elemento inspirador para uma nova tendência de beleza, que nas grandes cidades do mundo é incorporado.
Levar à risca o ditado “A beleza está nos olhos de quem vê” é um bom começo para não enlouquecer ou achar que somos obrigados a fazer parte de um seleto grupo, que neste momento está sendo “valorizado”. Imagina como seria a vida dessas inúmeras modelos de sucesso, hoje pelo mundo, na época em que estar acima do peso era sinônimo de beleza e atração. Ou então imaginar um cabelo liso e bem comportado nos Anos 70 ou 80. Como em outros aspectos sociais, o ser bonito está sob a regra cíclica da vida humana. O que hoje é belo, amanhã mesmo pode ser feio, horrível e de péssimo tom. É preciso ter os olhos de Lince para não deixar nada passar.Quando falamos do “belo” não podemos esquecer das inúmeras formas em que se apresenta aos nossos olhos. O belo pode estar na leitura de um livro, na cena de um filme, na letra de uma música, em um quadro, numa peça de teatro, em comprar pipoca na esquina, em cantar no chuveiro ou assistir a uma ópera, em ver o pôr-do-sol, ir à praia, em tomar um banho de chuva, fazer compras, cozinhar, amar, dançar, fazer sexo ou admirar um belo corpo. A beleza está diretamente ligada à liberdade e à democracia. Poder escolher o que é bonito para cada um é tão importante quanto ser belo ou querer ser. Alguns acreditam que a beleza está nas coisas simples da vida, está em ser feliz, e o mundo tem se mostrado duro, violento e pequeno, talvez seja por isso que muita gente não à enxergue ou à reduza em palavras simplórias, alienadas ou distorcidas, e se pararmos para pensar talvez sejamos um deles. Uma pena.
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